sábado, 15 de novembro de 2008

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Eu entreguei os meus melhores sentimentos a uma pessoas que não merecia.
Aí paro pra refletir: Quando nos apaixonamos, o outro não tem obrigação nenhuma de corresponder aos nossos sentimentos. Se eu fiz isso foi por pura igenuidade.
Excesso de carência, de amor, talvez.
Eu sempre pensei que fosse morrer quando eu sentisse isso.
Eu sofria por uma coisa que algo que nem tinha acontecido ainda, numa espécie de apego doentio.
Hoje eu vejo que o que eu senti relamente foi real, sincero, profundo, intenso, mas não foi o suficiente para suportar a dor da ausência, da grosseria, da injustiça, do silêncio...
Hoje percebo que o amor de verdade ele é realmente livre, ele precisa ser livre para se manifestar - e contagiar - todos aqueles que convivem com você.
E não te causa a dor de não está sendo correspondido.
Ele vai se destruindo todos os dias um pouco com o ciúme, a insatisfação, a desconfiança... até que um dia você percebe o que parece ser inevitável e tão distante ele termina. Não, melhor, ele se transforama em algo que não te desperta mais interesse, e se te desperta os sentimentos eles não são fortes o suficientes para fazer reascender a admiração que existia antes.
A total e completa desilusão.

E quando isso parece ter terminado de verdade, MAAAS...

Não termina. Ou se torna novamente na venda da ilusão.?
Acredito veemente que tudo aquilo que realmete te perteceu volta, mais cedo ou mais tarde.
Esperarei pacientemnte. Só espero que não seja tarde demais.
Como disse anteriormente: eu gostei do que aconteceu, MAAAS... acredito que não pode dá certo. Já errei uma vez na mesma situação NÃO POSSO deixar que isso aconteça de novo.
Não posso deixar me envolver pelos ímpedos do corpo. De forma alguma.
Tenho certeza que é algum tipo de provação. E vou superar essa. Vai ser duro, mas vou superar.
Não posso ser fraca a ponto de repetir tudo num 'flash-back gigante'.

=*

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Do que eu viver.

É preciso força pra sonhar e perceber que a estrada vai além do que se vê...''