sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Na mesma.

O tempo está passando e as coisas continuam na mesma.
Continua a indiferença, cntinua a falta de comunicação.
Não adianta está sempre otimista porque as vezes bate o medo.
O medo de que tudo que pensei sobre nós (de mau) aconteça.
O medo de que você realmente vá embora pra sempre.
Eu sei que te expulsei de minha vida, até queria que você realmente fosse embora, mas não esperava que você aceitasse tão passivamente esta imposição.
No que quer que eu acredite?
Que realmente não aconteceu nada?
Que não teve importância nenhuma.
Mas como as coisas aconteceram naturalmente saberei esperar...
pacientemente.


=*

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Latente.

Decidi hoje escrver sobre mim mesma.
Sem arrodeios ou parábolas, apenas escrever sobre a minha profunda esperança.
Esperança de ter VOCÊ de volta ao meu lado.
Admito, admito tudo e todo o sentimento.
Como posso negar algo que é tão latente em mim?
O amor que despertou em mim tão intenso, tão imenso...
Posso fugir, não nego mais.
Não minto mais!
E por mais que eu tente desviar - ocultar - o que eu já não suporto (ou suporto?) sentir por você.
Só por você!
E agora estou com o coração cheio de esperanças (e dúvidas) as vezes acho até que não agi certo.
Mas, como dizem por aí "Não podemos temer as atitudes corretas".
Mas não é essa atitude (que já tomei) que me aflige.
É a dúvida. A esperança que é tão latente em mim.
Latente em toda a sua intensidade.
Em sua dimensão.
Em su plenitude.
Só aguardo um aval.
Mas confesso com todas as letras que não sei mais até quando poderei suportar.

=*

domingo, 11 de janeiro de 2009

A chance.

O que eu faço?
O que eu sinto?
O que?
Agora era a hora de estar dando pulos de alegria (e estou), as esses pulos não são expressivos.
Não sei o que causou isso. Mas tenho certeza de que não fui eu.
Só fui eu a causadora da minha alegria.
Eu sempre digo aqui e teto seguir mais a risca, mas não adianta. A minha intuição pra mim mesma ainda é uma ocógnita.
Ela me diz, berra, demonstra e mesmo assim eu não consigo compreendê-la.
Ela agora tá me dizendo o que vai acontecer.
Mas a minha mente não diz extamente a mesma coisa.
Só pra variar me econtro num misto de sentimentos.
A minha vontade é de sair correndo. Atirar-me nos braços do meu desejo, maaas a minha coverdia impede. O meu medo despreza, ignora.

E agora eu não sei.
Há muito a nossa sintonia foi cortada.
E isso me dá medo.
Medo porque eu não sei se o que eu quero vai realmente acontecer.
se o que eu quero vai se concretizar.
Mas a minha intuição não se engana. Se ela me diz que vai dá certo, ela vai dá certo.
Não podemos ter medo das atitudes certas.
Eu não vou ter medo do futuro.
Ele agora me deu uma chance concreta.
E no momento portuno eu não vou desperdiçar a chance, a chance de amar VOCÊ.
(Somente se você não quiser).


=*

domingo, 4 de janeiro de 2009

A Janela.

Mais um passo nesse espaço
Tanto espaço e ainda assim o mundo é pequeno pra mim(a ele é)!
A janelaForma uma tela
O mundo todo dentro dela
É pequeno pra mim...
Olho milhares de fotos jornais tantos lugares e nada
Não quero ver tv nessa janela!
Janela
Não quero ficar preso nela
Talvez por ter vivido só eu tenha me feito assim eu criei um mundo bem maior e melhor pra mim.

Lá-rá lá-ráLá-rá lá-ráLá-rá lá-rááááááááááááááá


=*

sábado, 3 de janeiro de 2009

Tolo?

Depois de ler essa história, entendi que seria muito clichê fazer uma auto-avaliação do ano - Todos fazem. Mas não muito distante dos meus pensamentos essa história mostra que a cada ano novo, nós como simples mortais, para onde deveos olhar realmente.



Conta-se que numa pequena cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com um idiota de plantão... um pobre coitado de pouca inteligência , que vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o bobo ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha de duas moedas- uma grande de 400 réis e outra menor, de dois mil réis. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa o que era motivo de risos para todos.

Certo dia, um dos mebros do frupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
"Eu sei" - respondeu o não tão bobo assim - "ela vale cinco vezes menos, mas no dia em que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda."

Podemos tirar várias conclusões desta pequena narrativa. A primeira: quem parece idiota, nem sempre é. Dito em forma de pergunta: Quais eram os verdadeiros tolos da história? Outra: se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda. Mas a conclusão mais interessante, a meu ver, é a percepção é de que podemos estar bem mesmo quando os outros não tem uma boa opnião a nosso respeito. Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas o que realmente somos.

Autor desconhecido.


=*

Do que eu viver.

É preciso força pra sonhar e perceber que a estrada vai além do que se vê...''