domingo, 11 de janeiro de 2009

A chance.

O que eu faço?
O que eu sinto?
O que?
Agora era a hora de estar dando pulos de alegria (e estou), as esses pulos não são expressivos.
Não sei o que causou isso. Mas tenho certeza de que não fui eu.
Só fui eu a causadora da minha alegria.
Eu sempre digo aqui e teto seguir mais a risca, mas não adianta. A minha intuição pra mim mesma ainda é uma ocógnita.
Ela me diz, berra, demonstra e mesmo assim eu não consigo compreendê-la.
Ela agora tá me dizendo o que vai acontecer.
Mas a minha mente não diz extamente a mesma coisa.
Só pra variar me econtro num misto de sentimentos.
A minha vontade é de sair correndo. Atirar-me nos braços do meu desejo, maaas a minha coverdia impede. O meu medo despreza, ignora.

E agora eu não sei.
Há muito a nossa sintonia foi cortada.
E isso me dá medo.
Medo porque eu não sei se o que eu quero vai realmente acontecer.
se o que eu quero vai se concretizar.
Mas a minha intuição não se engana. Se ela me diz que vai dá certo, ela vai dá certo.
Não podemos ter medo das atitudes certas.
Eu não vou ter medo do futuro.
Ele agora me deu uma chance concreta.
E no momento portuno eu não vou desperdiçar a chance, a chance de amar VOCÊ.
(Somente se você não quiser).


=*

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Do que eu viver.

É preciso força pra sonhar e perceber que a estrada vai além do que se vê...''